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Reflecting on the Social from its Limits

Historia Mexicana

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Título Reflecting on the Social from its Limits
Pensar lo social desde sus límites
 
Creador Lindemann, Gesa
 
Asunto Límites del mundo social
triadismo
teoría social
antropología reflexiva
epistemología
investigación empírica
limits of the social world
reflexive antropology
social theory
empirical research
sociology of knowledge
self-relativization
 
Descripción The analysis of the limits of the social world leads to a new kind of sociological research that integrates an epistemological reflection on the approach adopted. The text develops the outlines of this strategy in four steps. First, the relationship between sociology and (implicit) anthropological assumptions is discussed. The thesis is that this relationship has the features of a positive anthropology and argues that the analysis of the limits of the social informed by Plessner’s anthropological reflections forces its replacement by a reflexive anthropology. Second, the epistemological problem of the link between social theory and empirical research is discussed in connection with Simmel’s theory of the social, and two characteristics of the former are identified: its claim to universal knowledge and its unfalsifiability when faced with empirical data. Third, it is proposed that the empirical reference of theory should be based on the irritation/precision distinction to overcome (aufheben) the immunity of social theories and guide their development towards empirical research. Finally, the fourth step addresses the problem that self-relativization in terms of the sociology of knowledge poses as regards the universal claim of knowledge of social theories.
El análisis de los límites del mundo social conduce a una investigación sociológica de nuevo tipo que integra una reflexión en clave epistemológica sobre el enfoque asumido. El escrito desarrolla los lineamientos de esta estrategia en cuatro pasos. En el primero se discute la relación entre sociología y supuestos antropológicos (implícitos). La tesis es que dicha relación posee los rasgos de una antropología positiva y se plantea que el análisis de los límites de lo social informado por las reflexiones antropológicas de Plessner fuerza su reemplazo por una a­ntropología reflexiva. En el segundo paso, en conexión con la teoría de lo social de Simmel, se discute el problema epistemológico de la relación entre teoría social e investigación empírica en la que se identifican dos características de aquélla: su pretensión de conocimiento universal y su infalsabilidad ante datos empíricos. En el tercer paso se propone que la referencia empírica de la teoría se base en la distinción irritación/precisión a fin de superar (aufheben) la inmunidad de las teorías sociales y orientar su desarrollo en dirección a la investigación empírica. Finalmente, en el cuarto paso se aborda el problema que la autorrelativización en términos de sociología del conocimiento le plantea a la pretensión universal de conocimiento de las teorías sociales.
A análise dos limites do mundo social leva a um novo tipo de pesquisa sociológica. Não se trata apenas de combinar pesquisa empírica e teórica, mas também de integrar na pesquisa uma reflexão epistemológica sobre a abordagem adotada. Os contornos desta estratégia de pesquisa são apresentados aqui e desenvolvidos em quatro etapas. No primeiro passo, discute-se a relação entre sociologia e pressupostos antropológicos (implícitos). A tese principal é que a relação da sociologia com a antropologia tem as características de uma antropologia positiva, em contraste com a análise dos limites do social, informada pelas reflexões antropológicas de Plessner, o que força sua substituição por uma antropologia reflexiva. Em uma segunda etapa, desta vez em conexão com a teoria do social de Simmel, discute-se um problema específico da epistemologia: a relação entre a teoria social (os pressupostos teóricos e metodológicos que orientam a observação) e a pesquisa empírica. A este respeito, duas características gerais das teorias sociais são identificadas: que elas reivindicam uma reivindicação de conhecimento universal e que não podem ser falsificadas por dados empíricos. Em uma terceira etapa, para superar (aufheben) a imunidade das teorias sociais, propõe-se que a referência empírica da teoria seja organizada com base na diferença irritação/precisão. Isto abre a possibilidade de orientar o desenvolvimento de teorias sociais também na direção da pesquisa empírica. Finalmente, na quarta e última etapa, o problema colocado à reivindicação do conhecimento universal das teorias sociais pela possibilidade de auto-relativação em termos de sociologia do conhecimento é abordado.
Traduzido com a versão gratuita do tradutor - www.DeepL.com/Translator
 
Editor El Colegio de México
 
Fecha 2022-10-28
 
Tipo info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
 
Formato application/pdf
text/xml
 
Identificador https://estudiossociologicos.colmex.mx/index.php/es/article/view/2284
10.24201/es.2023v41n121.2284
 
Fuente Estudios Sociológicos de El Colegio de México; Vol. 41 No. 121: Vol. XLI, num. 121, January-April, 2023; 7-36
Estudios Sociológicos de El Colegio de México; Vol. 41 Núm. 121: Estudios Sociológicos, enero-abril, 2023; 7-36
2448-6442
0185-4186
 
Idioma spa
 
Relación https://estudiossociologicos.colmex.mx/index.php/es/article/view/2284/2137
https://estudiossociologicos.colmex.mx/index.php/es/article/view/2284/2199
 
Derechos Derechos de autor 2022 Estudios Sociológicos de El Colegio de México
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